5 Curiosidades sobre o Dia Mundial da Poupança!

1. O Dia Mundial da Poupança foi criado há quase um século.

O Dia Mundial da Poupança surgiu a 31 de outubro de 1924. Durante o 1.º Congresso Internacional de Bancos de Poupança, em Milão (Itália), o Professor Filippo Ravizza proclamou este dia, que atualmente é assinalado com ações por todo o mundo. Em Portugal, só a partir de 1969 começou a ser celebrado de forma recorrente.

2. O Dia Mundial da Poupança foi criado para ensinar a importância da poupança.

Relembrar a importância da poupança, provendo a literacia financeira, é uma ação ainda muito necessária nos dias de hoje. Mais ainda quando era necessário explicar às pessoas a importância de guardarem o seu dinheiro de forma segura – num banco – em vez de o manterem debaixo do colchão ou cofres em casa. Esse foi um dos motivos que levou à criação do Dia Mundial da Poupança!

3. A poupança leva-nos mais longe.

Ter melhor qualidade de vida e maior segurança, conseguir ajudar a família ou concretizar um sonho são alguns dos objetivos que nos levam a amealhar. Às vezes, implica algum esforço e paciência, mas o que poupamos traz-nos também conquistas. Por que não aproveitar este dia para recordar onde a poupança já o levou?

4. A poupança tem um Hino.

Prova de que a poupança pode (e deve!) ser celebrada de muitas formas, é que, em 1928, foi composto um “Hino da Poupança”, por Gino Valori e Giuseppe Pietri. Em 2018, o World Savings and Retail Banking Institute (WSBI) deu uma nova vida a este Hino, que pode ser ouvido aqui.

5. A Poupança faz parte da nossa Missão!

Ensinar a poupar, criando hábitos saudáveis e responsáveis na gestão do dinheiro, é uma missão que não tem idade! Por isso, a Fundação Dr. António Cupertino de Miranda desenvolve projetos de literacia financeira destinados a diferentes públicos e faixas etárias. Para além do “Eu e a Minha Reforma”, focado na capacitação financeira e digital da população com mais de 55 anos,  a Fundação desenvolve ainda o No Poupar Está o Ganho, destinado a alunos do Pré-Escolar ao Ensino Secundário e o “Educação Financeira: Uma Necessidade Especial”, destinado a pessoas com défice cognitivo.

Juntos levamos mais longe a literacia financeira…e a poupança!