Sente-se confortável a falar de finanças pessoais? 52% dos portugueses não sentem

Apesar de mostrarem grande interesse por finanças pessoais, a maioria dos portugueses não está confortável em falar sobre o tema – sobretudo, os mais velhos. Estas são algumas das conclusões do “Money Management Pulse”, elaborado pela Klarna, plataforma internacional de compras e pagamentos.

No estudo, foram inquiridos mais de 19 mil consumidores em 18 países, incluindo Portugal, entre os meses de abril e junho. Mostramos-lhe aqui os principais resultados:

🧐 Portugueses mostram grande interesse por finanças pessoais, mas os mais velhos interessam-se um pouco menos

👉 79% interessam-se dos portugueses inquiridos indicaram elevado interesse sobre este tema

👉 Género: 79% das mulheres inquiridas mostraram grande interesse pelo tema; o mesmo aconteceu com 78% dos homens

👉 Gerações:

• Os Millenials (27 a 42 anos) são os que têm maior interesse no tema (88% com interesse elevado)
• Segue-se a Geração X (43 a 58 anos) com 82% e a Geração Z (18 a 26 anos) com 79%
• Por último, surgem os Baby boomers (59 a 77 anos) com 67%

🤫 Portugueses estão pouco à vontade a falar sobre finanças pessoais, sobretudo, os mais velhos

👉 52% dos portugueses não está confortável a falar deste tema

👉 Género: 52% das mulheres inquiridas estão confortáveis a falar do tema; entre os homens, são apenas 44%

👉 Gerações:

• A Geração Z (18 a 26 anos) é a que está mais confortável a falar de finanças pessoais (66%), seguida dos Millenials (27 a 42 anos) com 64%
• A Geração X (43 a 58 anos) fica mais atrás, com 43%, e os Baby boomers (59 a 77 anos) ficam bastante atrás com 27%

💸 Hábitos financeiros

👉 31% dos inquiridos portugueses dizem nunca falar sobre a temática das finanças pessoais com amigos ou familiares

👉 Livros e revistas (23%) e blogues especializados (22%) são as fontes de informação sobre finanças pessoais preferidas pelos portugueses inquiridos

👉 47% preferem pagar com cartão multibanco físico, mas a percentagem desceu 6 pontos percentuais (p.p.) entre o primeiro e o segundo trimestre de 2023

👉 Já os pagamentos por telemóvel ganharam força: no primeiro trimestre eram os preferidos por 25% e, no segundo trimestre, por 31%

👉 A preferência pelos pagamentos em dinheiro manteve-se estável entre os dois trimestres, mas não ultrapassou os 15%

E no seu caso? Gostava de sentir-se mais à vontade a falar sobre finanças pessoais? Registe-se aqui para ficar a conhecer as datas e locais das próximas edições do Eu e a Minha Reforma, o programa de capacitação financeira e digital criado pela Fundação Dr. António Cupertino de Miranda para adultos e seniores que querem gerir melhor o seu dinheiro. 💰