Fundação Dr. António Cupertino de Miranda subscreve o Pacto do Porto para o Clima

Foi este mês que a Câmara Municipal do Porto apresentou publicamente o Pacto do Porto para o Clima, numa cerimónia que contou com a presença do presidente da autarquia, Rui Moreira, e do Ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro. 

Com o objetivo de “posicionar a cidade como líder, a nível nacional, na ação climática, antecipando a neutralidade carbónica”, a iniciativa já conta com a adesão de mais de 180 empresas, instituições e outras entidades no concelho do Porto, sendo a Fundação Dr. António Cupertino de Miranda uma delas. 

Os subscritores do Pacto do Porto para o Clima propõem-se, entre outros, a “estabelecer e partilhar ações concretas para a redução de emissões” ou ainda a “envolver as suas redes no processo de redução de emissões de GEE [Gases de Efeito de Estufa] do Porto”. 

A Presidente da Fundação, Maria Amélia Cupertino de Miranda, afirma que “a neutralidade carbónica só pode ser levada a cabo por todos. Todos os cidadãos e organizações têm um papel a desempenhar”. 

Desde 2009, a Fundação Dr. António Cupertino de Miranda promove projetos de capacitação financeira que visam desenvolver conhecimentos e incentivar a mudança de atitudes e comportamentos face a esta temática.  

Alguns dos temas abordados nestes projetos passam pelo impacto ambiental do consumo, o investimento sustentável, o branqueamento ecológico e a adoção de práticas financeiras sustentáveis para um harmonioso desenvolvimento social. No projeto de literacia financeira dedicado às escolas – No Poupar Está o Ganho - esta ligação entre finanças pessoais e ambiente ganhou ainda mais destaque, no último ano letivo, com a introdução de um módulo de conteúdos dedicado à economia circular, que as turmas podem aprofundar em sala de aula e em desafios e competições lançadas pela própria Fundação. 

“Todos temos de trabalhar juntos parta tornar as cidades mais ecológicas e isso parte também da forma como consumimos e como, a cada dia, gerimos os nossos gastos”, acrescenta a Presidente da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda. 

Podemos contar consigo no contributo para a transição climática?